lunes, 23 de julio de 2012

Otro espacio de amor alegre para el mundo

LOS AFROS Y EL NUEVO PENTECOSTÉS


XII ENCUENTRO DE PASTORAL AFROAMERICANA Y CARIBEÑA (EPA)
Los últimos dos días del XII EPA transcurrieron en medio de deliberaciones y toma de decisiones que nos condujeron a asumir compromisos para los próximos tres años, mientras esperamos volvernos a ver en Haití- país elegido para el XII Encuentro de Pastoral Afroamericana y Caribeña (2015).

A la luz del documento de Aparecida, las siguientes pistas/ afirmaciones/ interrogantes; fueron claves a la hora de tomar las decisiones:

1. “Donde no hay pasión, no hay misión”: Para revestirnos de la opción por los afros, debemos descubrir que si no hay pasión por ellos, tampoco habrá una verdadera misión con rostro afro.

2. El nuevo pentecostés nos pone en perspectiva de invitarnos mutuamente a la conversión como pueblo afro a partir de la experiencia del resucitado.

3. Estamos invitados a hacer una lectura teológica de nuestra historia, como pueblo afro, y descubrir en Jesucristo la victoria definitiva, quien establece para nosotros y para todos los pueblos el proyecto de su Reino donde no habrá sufrimiento ni muerte.

MENSAJE FINAL DEL XII ENCUENTRO DE PASTORAL AFROAMERICANA

Los/las 250 participantes del EPA, realizado en Ecuador, Laicos/as, Mujeres, Hombres, Sacerdotes, Religiosos/as, Seminaristas, Diáconos, Jóvenes y Obispos delegados de 12 países del Continente Latinoamericano y del Caribe, convocados/as por el SEPAC y por la Pastoral Afro Ecuatoriana, después de reflexionar sobre la realidad del pueblo afro en el Continente, iluminados por laPalabra de Dios, acompañados por la presencia de la virgen María de Aparecida y alimentados por la Eucaristía, expresamos lo siguiente:
Seguiremos defendiendo los auténticos valores culturales y espirituales del puebloAfroamericano y del Caribe, especialmente de los oprimidos, indefensos y marginados, delante de las fuerzas avasalladoras de las estructuras de pecado manifiestas en la sociedad moderna (DA 532).
Continuaremos apoyando el diálogo entre cultura negra y fe cristiana y sus luchas por la justicia social, e incentivando la participación activa de los/as afroamericanos/as y Caribeños/as en las acciones pastorales de nuestras Iglesias y del CELAM (Da 533).

Denunciamos las amenazas en su existencia física, cultural y espiritual, en los modos de vida, en las identidades, en la diversidad, en su territorio y en sus proyectos de vida, que sufre nuestro pueblo afro en todo el Continente, como consecuencia de la globalización económica y cultural que pone en peligro nuestra propia existencia como pueblo diferente (DA 90); nos comprometemos a trabajar en la globalización de la solidaridad, exigiendo a los gobiernos nacionales, a las Organización de Estados Americanos y a las Naciones Unidas a que apoyen nuestros esfuerzos.
Asumimos la Misión Permanente propuesta por el CELAM con fe, esperanza y alegría, que nos permita vivir el nuevo Pentecostés eclesial, social y cultural, con lafuerza de la juventud participando en los procesos de desarrollo, la resiliencia de las mujeres, la ternura de los/as niños/as, la calidez de los hombres y la riqueza de nuestros mayores.

Este encuentro pastoral continental está cargado de muchos retos y de grandes esperanzas, motivados por las palabras del profeta Afro, Sofonías, el cual considera que cuando el pueblo se organiza y se deja guiar por Dios, se puede celebrar la fiesta de la vida: “nuestro Dios está contigo, por ti danzará y lanzará gritos de alegría como lo haces tú, en el día de la fiesta (Sofonías 3,15-17).
Guayaquil, Ecuador, 20 de Julio de 2012 (Participantes XII EPA).


 Pbro. Venanzio Mwangi Munyiri IMC
Delegado Arquidiocesano, Pastoral Afro, Cali.

jueves, 19 de julio de 2012

A semente semeada segue plantada na árvore da Cruz


Os povos indígenas e Bartolome de las Casas estão vivos
Resistem a morrer e lutam pelo Bem Viver 

No dia 17 de julho, nos Andes, os índios recordam a figura mítica de Tupac Amaru. No século XVIII, esse índio se proclamou descendente do Inca e juntou os povos indígenas em uma revolta contra o domínio espanhol. Ganhou muitas batalhas, mas foi traído por um dos seus companheiros e para que não houvesse uma carnificina se entregou e foi enforcado.

O mesmo 17 de julho, esta vez em 1566, falecia Bartolomeu de las Casas, primeiro bispo de Chiapas, no sul do México e defensor da dignidade dos índios contra o sistema colonizador e escravagista. Ele era um frade dominicano que, ao ver o sofrimento dos índios se converteu e se tornou missionário e teólogo para lutar contra a escravidão. Defendeu a dignidade dos índios junto ao rei da Espanha e escreveu o primeiro tratado de teologia e espiritualidade que ensina: nos corpos dos índios escravizados, é o próprio Jesus Cristo que é explorado pelos que se dizem cristãos.

Atualmente, quase cinco séculos depois, podemos lamentar que ao protestar contra a escravidão indígena, Las Casas não tenha sabido denunciar o próprio sistema colonizador em si mesmo. E há quem o acuse de ter aceito o tráfico e a escravidão dos africanos para substituir os índios nas minas e engenhos da colonização. Não há provas disso. De fato, ao morrer em 1566, Las Casas não chegou a antever esse problema. O tráfico de africanos sequestrados para ser escravos na América floresceu em época posterior, a partir das últimas décadas do século XVI.

Seja como for e mesmo se tem contradições, em nossos dias, os escritos desse grande missionário são referência para uma nova concepção intercultural de missão e de leitura da história a partir das vítimas e não dos vencedores.

Hoje, uma espiritualidade lascasiana rejeita uma missão cristã que tenha como objetivo conquistar adeptos para a fé e a assume como diálogo que valoriza a presença divina em toda realidade humana e respeita a diversidade das culturas.

Ainda em nossos dias, na Amerindia Afro-Latina, os povos indígenas continuam massacrados, vítimas de um modelo de progresso que olha os índios como estorvo para a concentração de terras, o agro-negócio e os lucros das grandes empresas. Na Colombia os indigenas do Cauca dão uma lição em favor da paz e proteção dos recursos naturais. No Brasil as contradicções juridicas fazem parte das armadilhas dos politicos e governantes de turno no relacionamento com os povos indigenas. Na Bolívia pluralista e multicultural se constrói, com muito esforço e entre grandes contradições e confrontações, a sociedade intercultural, que harmoniza a unidade entre diferentes a partir da pluralidade e a convivência responsavel com a criação toda. Poderiamos seguir vinculando a esta corrente do Bem Viver, como alternativa ao modelo desenvolvista, os povos indigenas do Abya Ayala, "terra viva", que se encontram periodicamente nas  Cúpulas Continentais dos Povos e Nacionalidades Indígenas para articular os pasos e o caminho.

A memória de Las Casas nos chama a apoiar a resistencia dos povos indigenas em favor da vida humana e do planeta como um todo articulado, por motivos humanos e sociais, éticos e espirituais ou de fé.

Não podemos aceitar projetos de desenvolvimento que não levem em consideração o respeito aos povos e seus territorios, que sempre foram vítimas da história e suas culturas religiosas. Em 1815, Simon Bolívar, o libertador da pátria grande que é a América do Sul, em sua "Carta de Jamaica”, considera o elemento religioso como aglutinante da alma americana e formula "a necessidade urgente de uma união de nossos povos, ligados por elementos culturais e religiosos comuns”. Viver isso hoje é retomar uma espiritualidade lascasiana e libertadora.

Nota: o conteúdo se apoia em Marcelo de Barros

domingo, 15 de julio de 2012

Jesucristo itinerante en la Amazonia


Trocar uma vida convencional de certezas e seguranças pelas incertezas do caminho missionário junto àqueles dos quais a sociedade não mais se lembra, estar hoje aqui, amanhã ali, faz parte do projeto de vida daqueles que optaram por seguir o Jesus despojado, amigo dos pobres e excluídos, voz dos sem-voz, o Jesus do Evangelho, Deus dos pobres que ouve o clamor do povo e desce imediatamente para libertá-los. Irmã Arizete Miranda Dinelly fez da missão itinerante na Amazônia o seu projeto de vida e partilha essa riqueza com a Vida Religiosa reunida em mutirão, no 3º Congresso Missionário.

3º CMN – Irmã por que a necessidade de uma missão itinerante na Amazônia?
Irmã Arizete – Por que a Amazônia hoje é o centro das atenções do mundo, é o lugar estrategicamente desafiador para a missão porque o capitalismo vê a Amazônia como lugar de exploração em vista do lucro e nós missionários e missionárias somos convidadas a estar presentes para ajudar os filhos e filhas da Amazônia a estarem atentos e a darem respostas aos seus problemas e desafios.

3º CMN – Porque trazer o tema da missão itinerante na Amazônia para o Congresso Missionário?
Irmã Arizete - Esse Congresso tem missionários que estão espalhados por todo o Brasil e exterior e eu acredito que como resposta de uma presença missionária na Amazônia, a questão da interinstitucionalidade é possível e é o grande desafio porque que não fomos preparados para isso, a nossa formação é para que cuidemos do que é nosso particularmente, mas agora o “nosso” e ‘meu” tem que caminhar juntos.

3º CMN – O que significa para você ser missionária itinerante?

Irmã Arizete - O projeto da Equipe Itinerante para mim é um projeto de vida. Sendo filha da Amazônia percebo que nas itinerâncias, temos a possibilidade de estar juntos a pessoas que são esquecida ou que outros grupos ou equipes não conseguem chegar e nós estamos apenas como apoio a outras equipes o que parece algo muito pequeno mas é um dos sinais da Igreja na Amazônia.

3º CMN – O que caracteriza a Equipe como itinerância?
Irmã Arizete - A Equipe itinerante bebe da própria Bíblia quando ela nos fala de Jesus como profeta itinerante, que está às margens do lago, conversando com os pescadores escutando para ajudá-los a encontrar aquilo que buscam. Ser itinerante é seguir o caminho do mestre e ir pela Amazônia com toda a distância e fronteiras simbólicas geográficas, nos faz perceber que é uma presença importante e que faz a diferença. E o mínimo que a gente pode oferecer é essa presença de escuta, a liberdade de chegar próximo à cozinha de cada casa, ao fogo das malocas e reacender dentro de nós essa chama do amor que é a defesa da vida que é o centro do projeto de Deus.


3º CMN – Como comunidade itinerante vocês tem uma casa?
Irmã Arizete - Temos uma comunidade itinerante que está de apoio à missão itinerante porque quando vamos às comunidades indígenas, ribeirinhas o povo se aperta para oferecer para o missionário/a o espaço melhor que tem e muitas vezes quando eles chegam nas nossas casas parece que o espaço fica pequeno demais. Então, fizemos a opção de criar uma comunidade alternativa para receber essas pessoas que nos acolhem suas casas, suas malocas, e nos espaços onde vivem.

3º CMN – Que apelos você faz à Vida Religiosa frente à realidade da Amazônia e essa necessidade missionária que ela nos impõe?
Irmã Arizete - O apelo da Amazônia para o Brasil como um todo é que a gente esteja sensível sobretudo à causa indígena sobretudo porque cada vez mais os povos estão sendo desrespeitados e violentados; mesmo aqueles que já conquistaram suas terras estão com a vida ameaçada. O grande desafio para a Vida Religiosa é pensar como nós podemos nos articular dentro de congregações e instituições para dar uma resposta à altura destes grandes projetos que matam a vida na Amazônia.

3º CMN - Quais são as atividades do missionário itinerante na Amazônia?
Irmã Arizete – Em primeiro lugar, ser uma presença gratuita, ir com tempo para estar a serviço da organização de cada local. Estamos sujeitos à organização de cada local. Chegamos para atender à demanda, mas nos colocamos inteiramente à disposição deles. Eles que nos dizem o horário de fazer cada coisa: pescar, ir para a roça buscar comida, estudar, jantar...participamos da vida cotidiana. Isso faz a diferença e eles também ficam feliz pelo fato de estarmos em suas casas, vivendo vida que vivem. Estamos liberados para itinerar, sem pressa.

3º CMN - O que é necessário para ser um missionário itinerante?
Irmã Arizete - Em primeiro lugar a pessoa tem que estar feliz com a vida porque os desafios são muitos, fazer uma experiência na equipe e ser enviada por uma instituição porque esta assegura o acompanhamento e a contribuição que precisamos para a missão e para a vida comunitárias que são dois salário mínimos.

Por Rosinha Martins, da Assessoria de Imprensa do 3º CMN
Sáb, 14 de Julho de 2012

Comunidades gestando vida para el mundo

Proclama del IX Encuentro Latinoamericano y Caribeño de CEBs,
San Pedro Sula, Honduras, del 16 al 21 de junio del 2012

"De lo más profundo de todo aquel que crea en mí brotarán ríos de agua viva”(Jn 7,38)

En el contexto del 50 aniversario del inicio del Concilio Vaticano II, de los 44 años de la 2ªconferencia Episcopal latinoamericana de Medellín, desde San Pedro Sula, Honduras, los 180 participantes en el IX Encuentro Latinoamericano y Caribeño de las Comunidades Eclesiales de Base, enviamos un saludo fraterno a las hermanas y hermanos de los 17 países de América Latina y del Caribe, de EEUU y Filipinas, representados en este Encuentro.

Con gran preocupación nos hemos dado cuenta que en nuestros países continúa dominando el sistema neoliberal autoritario que expande la criminalidad, la desigualdad económica y social; destruyendo la vida de millones de personas y la creación. Que son países productores y consumidores de droga, en los que el crimen organizado crea inseguridad creciente y ha llegado a controlar territorios. Viven el problema de la migración. Hay un deterioro creciente del medio ambiente, por la explotación irracional de los recursos naturales. Sin embargo, los movimientos sociales emergentes y en algunos lugares, la misma Sociedad civil están presionando para que esta situación cambie y crean propuestas alternativas.

Ante esta realidad de muerte, nos anima la esperanza, en una sociedad que defienda y promueva la vida digna y que ya se hace realidad en hechos pequeños o grandes articulados. Jesús es el Agua que se convierte en nuestro interior en un manantial de Agua viva (Cf. Jn 4, 14). Las Comunidades Eclesiales de Base son la fuente de la cual brota el Agua viva. Ellas como el Agua, dan vida, son fuente de energía para enfrentar las dificultades que se presentan en el cumplimiento de la tarea de contribuir para que el Reino de Dios acontezca ya desde este mundo, ellas, como el agua, son discretas, no se hacen notar, pero están presente, acumulan fuerza y ellas purifican.

Ellas tienen su raíz en Jesús, el Evangelio de la vida. Como El, viven y sienten el dolor de los empobrecidos; como él anuncian la buena nueva a los pobres, la liberación a los oprimidos, dan luz a los ciegos, y anuncian el año de Gracia del Señor (Cf. Lc 4, 18-19). Como él, las Cebs. sanan a los enfermos, hacen caminar a los paralíticos, hacen oír el clamor de los pobres, resucitan a los que tienen muerta la esperanza (Cf. Mt.9,35-36).

Ellas unen la fe con la vida, porque son lugar de encuentro con Dios y con los hermanos y hermanas, de encuentro con el perdón de Dios y donde se comparte el Pan de la Palabra, de la Eucaristía y el pan que nos hermana; en ellas se vive y profundiza la espiritualidad de Jesús y su propuesta del su Reino y la mística. Buscan incidir en la economía del mercado total con la gratuidad, en la exclusión con la proximidad y en la corrupción con la ética de la honestidad y del servicio.

Ellas son expresión del proyecto comunitario de Jesús, que se esfuerzan por vivir su identidad de Iglesia, ahí donde el Pueblo se juega la vida. Son Comunidades ecológicas, que por ser comunidad y por no tener hambre de Oro, sino de Pan, se esfuerzan por convertir este modelo de desarrollo basado en el hambre de oro, de explotación de la persona humana y de la naturaleza, en un modelo fundado en la dignidad de la persona y en el amor.

El relanzamiento que iniciamos en el VIII Encuentro en Santa Cruz de la Sierra, en Bolivia, ha tenido resultados positivos en la formación, en la articulación, en la reanimación de las Cebs., que se habían perdido o estaban en las catacumbas y en la apertura y participación en luchas y movimientos sociales. Vemos conveniente para los próximos cuatro años, el fortalecimiento y la consolidación de estos logros.

La presencia y participación de los jóvenes en este IX Encuentro ha sido muy significativa y esperanzadora, y son una interpelación a nuestro caminar. De igual forma, la participación de calidad y más propositiva de la mujer ha sido notable. Nuestra espiritualidad se enriqueció con los momentos de oración enraizada en la pluriculturalidad de nuestros pueblos, que nos coloca ate el desafío de una propuesta evangelizadora intercultural.

Reasumimos en este Encuentro el Relanzamiento de las Cebs. en una nueva etapa, y asumimos como compromisos, en relación con la ecología la articulación con el bien vivir, la migración, el fortalecimiento de las Cebs. y la promoción de los jóvenes.


Queremos terminar esta proclama rogando al Padre-Madre de todos y todas, a Jesús, el fundamento de nuestras Iglesias, y al Espíritu, nuestra fortaleza:


Padre, no queremos que el viento
sople más fuerte en nuestras casas y
apague la vela de la esperanza
en un futuro cada vez más incierto;
queremos el fuego fuerte de tu Espíritu, que siempre venza.


  No queremos seguir trabajando de sol a sol,
para que el amo se quede con nuestro sudor,
con nuestra comida, con nuestro dinero, con nuestro esfuerzo.
Queremos dignidad para luchar por lo nuestro.
Seguiremos clamando que Tú ves
el sufrimiento de tus hijos e hijas y que has bajado para liberarlos.

Tu cuerpo, nuestro cuerpo, Señor Jesús,
ha de tener los ojos profundos, imperturbables,
serenos, acusadores y consoladores de Oscar Romero.

  Tu cuerpo, nuestro cuerpo,
ha de ser radicalmente fiel como Francisco de Asís.

  Tu cuerpo nuestro cuerpo,
pretende ser incansable y fuerte,
como lo fue fray Bartolomé de Las Casas.

  Tu cuerpo, nuestro cuerpo
ha de ser cercano como lo fue con los indígenas,
Mons. Leónidas Proaño.


  Tu cuerpo, nuestro cuerpo,
Ha de exhalar el hambre de verdad,
que desprendía Mons. Gerardi.

  Tu cuerpo, nuestro cuerpo,
ha de ser testimonio firme y consecuente como
  lo fue el obispo Angelelli (1).

Señora de la esperanza, sostén el ritmo de nuestra espera
en el Reino que ya despunta en nuestra América Latina.


LOS PARTICIPANTES AL IX ENCUENTRO LATINOAMERICANO DE CEBS.
Nota: (1) RODRIGUEZ MARTIN J. R. Cuerpo humano, Lectura martirial de 1 Cor 12,12.

martes, 10 de julio de 2012

Las armas núnca engendraron la paz


TORIBIO CONTRA LA GUERRA


Durante todo el fin de semana, el pueblo toribiano se ha visto como el punto central de las noticias nacionales de Colombia por los hostigamientos que nos desplazaron del pueblo. Hoy en cambio, cada persona con la bandera blanca, los toribianos se congregaron en el parque principal para hacer un recuerdo de la experiencia vivida el 9 de julio del año 2011. Se hizo como una idea primordial recordar los que murieron en el atento y también los que han muerto por las confrontaciones entre los grupos armados en los años anteriores.

Hubo muchos discursos de las autoridades diferentes de distintos resguardos del municipio y testimonios de los afectados donde se habló directamente que el pueblo está aburrido y cansado de escuchar, vivir y sufrir la guerra en su pueblo. Con palabras, dibujos y cantos se tomó la decisión de no permitir que haya otro enfrentamiento. “…Es una guerra de dos actores en nuestro pueblo dejándonos muertos, heridos, tristes y con mucho dolor en nuestros corazones…” “No vamos a luchar con pistolas o bombas sino con dialogo e inteligencia…” “…vamos a defender la tierra, pueblo y vida…” son algunas frases de los gobernadores del Toribio, san Francisco y Tacueyó.

En la Santa misa, P. Alain Forcier, IMC, insistió que la guerra en Toribio como en muchas partes de Colombia, resulta del odio que existe entre los mismos ciudadanos, los mismos hermanos. Invitó a la gente para que busquen la paz que se puede lograr a través del dialogo y reconciliación.

El día se acabó con dos marchas; un grupo se fue a la montaña para decir a los guerrilleros de la farc que no hagan sufrir el pueblo. El otro grupo hizo una pequeña marcha y después destruyeron las trincheras de la policía que según ellos son lugares que se esconden los policías para poder disparar. “

Sigamos en las oraciones para que los conflictos entre estos grupos armados lleguen a su fin y así las actividades de este pueblo hermoso seguirán adelante.

Patrick Mungai imc

NOS DECLARAMOS EN RESISTENCIA PERMENENTE HASTA QUE LOS GRUPOS Y EJERCITOS ARMADOS SE VAYAN DE NUESTRA CASA.



A LA OPINION PÚBLICA, GUERRILAS Y GOBIERNO NACIONAL

Nosotros estamos en nuestra casa y no vamos a salir, los que se tienen que ir son los grupos y ejércitos armados legales e ilegales que vienen sembrando la muerte en nuestros territorios.

Más de 400 tomas guerrilleras en Toribio, más los muertos, heridos, desplazados, viviendas destruidas, campos minados, cosechas perdidas, estudiantes sin clases, dolor, impunidad, tristezas, huérfanos, viudas, amenazas, señalamientos, y toda clase de atropellos que van contra vida, las normas, la dignidad y la justicia; Son motivos suficientes para decir NO  MAS GUERRA, NO MAS GRUPOS Y EJÉRCITOS ARMADOS SEA QUIEN SEA, NO MAS ATROPELLOS, NO MAS IRRESPETO, NO MAS VIOLACIONES, NO MAS INVASIONES A NUESTROS TERRITORIOS. 

DÉJENOS TRANQUILOS, DÉJENOS EN PAZ SEÑORES DE LA GUERRA, es la exigencia, que las comunidades y autoridades indígenas del pueblo Nasa, determinan en clave de Mandato a los grupos y ejércitos armados que combaten en medio de la población desde hace mas de ocho días en el municipio de Toribio Cauca. 

No nos vamos a quedar de brazos cruzados mirando como nos matan y destruyen nuestros territorios, comunidades, planes de vida y nuestro proceso organizativo, por esto, enraizados en la palabra, la razón, el respeto y la dignidad, iniciamos caminar en grupos hasta donde están atrincherados los grupos y ejércitos armados, para decirles frente a frente, que en el marco de la autonomía que nos asiste, les exigimos que se VAYAN, QUE NO LOS QUEREMOS, QUE NOS CANSAMOS DE LA MUERTE, QUE ESTAN EQUIVOCADOS, QUE NOS DEJEN VIVIR EN PAZ.

Empezamos hoy en Toribio, pero la gente se esta alistando para moverse de manera pacifica en todo territorio que esté intervenido y hagan presencia los grupos y ejércitos armados. La idea es que las jornadas se desarrollen de manera alterna en todas las comunidades. Evaluamos la resistencia en Toribio y accionamos nuevamente si es necesario hasta armonizar todo el territorio.

Como es una acción riesgosa dado el contexto que se presenta, exhortamos a la fuerza pública y a la guerrilla acantonada en la región para que detengan los operativos militares a fin de evitar riesgos a la gente que recorre las veredas, bases y campamentos militares.


Dado que Toribio es uno de los resguardos que cuentan con Medidas Cautelares emitidas por la CIDH desde el pasado mes de septiembre, la ACIN y las autoridades indígenas, responsabilizan al gobierno nacional y a las comandancias de la guerrilla de las Farc sobre lo que le suceda a la gente dado que nunca se ha tenido una respuesta de protección adecuada y no se acato las medidas solicitadas por la CIDH.  


ASOCIACION DE CABILDOS DEL NORTE DEL CAUCA, ACIN-CXHAB WALA KIWE. Santander de Quilichao Cauca, julio 08 de 2012.


lunes, 9 de julio de 2012

Nos fuimos para Guayaquil - Ecuador!

ORACIÓN EN PREPARACIÓN PARA EL XII EPA CONTINENTAL



Padre de todos los pueblos
Te damos gracias por el proceso de la Pastoral afroamericana y caribeña.

Te damos gracias por la acción de la Iglesia y demás personas de bien a favor de los pueblos afrodescendientes.


Te lo pedimos, ven a darnos tus dones, especialmente tu luz
Todavía persisten sombras de muerte, de injusticia, de pobreza, de inequidad.

Riega nuestra aridez, suaviza nuestra dureza, calienta nuestra frialdad.
Haznos instrumentos de solidaridad ante las diversas situaciones que hoy viven nuestros pueblos afrodescendientes y ante las cuales no podemos ser indiferentes.


Ábrenos los ojos, los oídos y el corazón, para saber discernir tu voluntad en nuestra Pastoral afroamericana y caribeña hoy, y ser constructores de Vida abundante para nuestros pueblos.


Dios y Padre Nuestro, que nos has llamado a ser Discípulos y Misioneros de tu Hijo,
Ayúdanos a promover la conciencia y la acción misionera permanente, en nuestras vidas y en todas las acciones de nuestra Iglesia.


Te pedimos para el XII EPA Continental, la sabiduría y la fortaleza de tu Espíritu Divino,
Que nos ayuden a descubrir caminos de conversión personal y pastoral para la nueva Evangelización.

Y así, dóciles a tu Espíritu, nos abramos a un nuevo Pentecostés eclesial y social.
Padre, sostenidos por la fe, miramos con esperanza a nuestro compromiso en la Iglesia y en el mundo, aguardando «unos cielos nuevos y una tierra nueva en los que habite la justicia»”.
Por Cristo Tu Hijo Nuestro Señor. Amén


Nuestra Señora Aparecida: Ruega por nosotros.
San Martín de Porres: Ruega por nosotros
Todos los Santos afroamericanos y africanos: Rueguen por nosotros

Con aprobación eclesiástica

+ Ivan Minda Chalá
Obispo auxiliar de Guayaquil

domingo, 8 de julio de 2012

Povo de Deus na Amazônia

Encontro dos Bispos da Amazônia
para celebrar os 40 anos do Encontro de Santarém

Irmãs e irmãos caríssimos em Cristo Jesus,
Povo de Deus na Amazônia,
Não tenha medo, continue a falar e não se cale, pois eu estou contigo“ (At 18,9)

Cristo aponta para a Amazônia“ lembrava o Papa Paulo VI aos bispos da Amazônia por ocasião de seu encontro em Santarém, de 24 a 30 de maio de 1972, marco indelével na história da Igreja desta grande região brasileira, habitada por povos de culturas e tradições tão diferenciadas do outro Brasil.

Expressamos nossa gratidão ao Deus da vida porque nestes 40 anos, não obstante nossas fragilidades, nossa Igreja tem anunciado Jesus Cristo ressuscitado, caminho, verdade e vida e tem marcado presença junto ao povo sofrido, sendo muitas vezes a voz dos povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas, seringueiros e migrantes, nas periferias e em novos ambientes do centros urbanos animando as comunidades na reivindicação do respeito pela sua história e religiosidade. É também a vida destes povos, seu modo de viver, sua simplicidade, seu protagonismo, sua fé que nos encantam! Não faltou o testemunho de entrega da própria vida até o derramamento de sangue. Este testemunho nos anima, nos encoraja e nos fortalece. São também protagonistas religiosos e religiosas, pastorais, movimentos e serviços que tem sido uma força viva e atuante na realidade das nossas comunidades.

Constatamos avanços no campo social e político, com novos organismos de participação, conselhos de políticas públicas, participação nas campanhas por leis mais justas, aumento da consciência e engajamento na questão ecológica. No campo econômico, cresce o consumo e o poder aquisitvo embora nem sempre acompanhado do aumento da qualidade de vida. A vida na Amazônia continua sofrida.

Há séculos os povos da Amazônia gemem e choram sob o peso de um modelo de desenvolvimento que os oprime e exclui do “banquete da vida, para o qual todos os homens e mulheres são igualmente convidados por Deus“ (SRS 39). A Igreja ouve os gritos, às vezes desesperados, e se identifica com o seu clamor, conhece o seu sofrimento. Mais ainda, a Igreja declara que “as alegrias e esperanças, as tristezas e as angústias dos homens e mulheres, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e angustias dos discípulos de Cristo“ (cf. GS 1).

As decisões sobre o desenvolvimento da Amazônia sempre são tomadas a partir de fora e visam unica e exclusivamente a exploração das riquezas naturais sem levar em conta as legítimas aspirações dos povos desta região a uma verdadeira justiça social. Quando Paulo VI declarava que “o desenvolvimento é o novo nome da paz“ (PP 87), não pensava num “crescimentismo“ meramente econômico, unilateral e excludente, mas convidava a todos os povos da terra a empenhar-se por um mundo justo, fraterno e solidário, na perspectiva do Reino que Jesus veio a anunciar “para que todos tenham vida“ (Jo 10,10).

Como quarenta anos atrás, a Amazônia continua sendo considerada a “colônia“, mesmo que abranja mais da metade do território nacional. Para a metrópole – Brasília, o sudeste e o sul do País – Amazônia é apenas “província“, primeiro província madeireira e mineradora, depois a última fronteira agrícola no intuito de expandir o agronegócio até os confins deste delicado e complexo ecossistema, único em todo o planeta. De uns anos para cá a “província“ recebeu mais um rótulo, sem dúvida o mais desastroso, pois implicará a sua destruição programada, haja visto o número de hidrelétricas projetadas para os próximos anos: a Amazônia é declarada a província “energética“ do País. Sob a alegação de gerar energia limpa se esconde a verdade de que mais florestas sucumbirão, mais áreas, inclusive urbanas, serão inundadas, milhares de famílias serão expulsas de suas terras ancestrais, mais aldeias indígenas diretamente afetadas, mais lagos artificiais, podres e mortos, produzirão gases letais e se tornarão viveiro propício para todo tipo de pragas e geradores de doenças endêmicas.

A história da Amazônia revela que foi sempre uma minoria que lucrava às custas da pobreza da maioria e da depredação inescrupulosa das riquezas naturais da região, dádiva divina para os povos que aqui vivem há milênios e os migrantes que chegaram ao longo dos séculos passados.

Santarém 1972: Encarnação na Realidade e Evangelização Libertadora

Como já em 1972, os bispos reunidos em Santarém de 2 a 6 de julho de 2012 não detectam apenas os mecanismos perniciosos responsáveis pela miséria dos povos e a devastação das florestas, mas os denunciam como responsáveis de gerar “ricos cada vez mais ricos às custas e pobres cada vez mais pobres“ (João Paulo II, Discurso inaugural de Puebla, 28 de janeiro de 1979) e de um meio-ambiente cada vez mais deteriorado. O “lar“ (em grego “oikos“ – daí a palavra “ecologia“) que Deus criou para todos nós não pode ser explorado até a exaustão, mas exige cuidado, zelo, amor, também em vista das futuras gerações. Os cientistas alertam sempre mais que a devastação da Amazônia terá consequências irreversíveis para o clima do planeta e se torna assim uma ameaça à vida e sobrevivência de toda a humanidade.

Em 1972 os bispos da Amazônia já identificaram graves feridas neste mundo de selvas e águas que atingiram violentamente os povos originários e tradicionais da região. Como 40 anos atrás, também hoje os bispos se entendem como mensageiros dos povos da Amazônia, profetas que vivem numa grande proximidade com Deus e ao mesmo tempo sintonizados com os acontecimentos históricos, homens de fé que „vêm da grande tribulação“ (Ap 7,14). Nestes nossos tempos, as feridas se tornaram chagas abertas que perpassam e sangram a Amazônia de fora a fora, causando cada dia mais vítimas fatais.

As prioridades da ação pastoral e evangelizadora apontadas em 1972 continuam atualíssimas. Até hoje uma formação adequada à essa região para ministros ordenados, mas também para leigas e leigos que dirigem as comunidades, é fundamental. Importa encarnar a Igreja no chão concreto da Amazônia. Quem exerce um ministério, ordenado ou não, participa do pastoreio de Jesus e está a serviço de seus irmãos e irmãs e quer exercê-lo na simplicidade do lava-pés e numa proximidade fraterna ao Povo de Deus.

As Comunidades Cristãs ou Eclesiais de Base tão recomendadas no Documento Santarém 1972 são expressão de uma Igreja viva e comprometida. Como os bispos já afirmaram em Manaus (2007), elas constituem um dom especial que Deus concedeu à Igreja na Amazônia. São obra do Espírito Santo. O que o Documento de Aparecida afirma, aplica-se de modo especial à Amazônia. As CEBs, diz o documento, “têm sido escolas que têm ajudado a formar cristãos comprometidos com sua fé, discípulos e missionários do Senhor, como o testemunha a entrega generosa, até derramar o sangue, de muitos de seus membros” (DAp 178). As CEB’s são também uma resposta válida e empolgante para o mundo urbano como resposta ao individualismo e a superficialidade do consumismo. Nas CEBs se vive a dimensão samaritana da compaixão ativa e interajuda, de um coração e mãos abertas para quem sofre ou passa necessidade, mas também a dimensão profética de anunciar continuamente a utopia do Reino e, ao mesmo tempo, denunciar todos os mecanismos e estruturas que impedem a chegada do Reino. É exatamente esta dimensão profética que gerou as e os mártires da Amazônia. As CEBs constituem-se em família das famílias onde todos se conhecem e querem bem, mas são também centros de oração e meditação da Palavra de Deus para nutrir a mística profunda da vivência na proximidade de Deus. Ele mesmo se revelou como um Deus-conosco e assegurou aos profetas, apóstolos, discípulas e discípulos: “Eu estarei contigo“ (cf. Ex 3,14; Js 1,9; Jr 1,19; At 18,9-10). Afinal “se Deus está conosco, quem será contra nós“ (Rom 8,31).

Santarém 1972 assume a questão indígena como causa de toda a Igreja na Amazônia. Lembramos que no mesmo ano por iniciativa dos bispos, mormente dos da Amazônia, foi fundado o Conselho Indigenista Missionário – Cimi.

Os bispos talvez não imaginavam quarenta anos atrás o imenso apoio que sua decisão significava aos direitos e à sobrevivência de dezenas de povos indígenas na região amazônica que, sem o empenho intransigente da Igreja, teriam desaparecido. A presença solidária e o apoio incondicional à luta por seus direitos foi fundamental para que hoje a maioria dos povos indígenas da região tenha suas terras demarcadas. Foi também de enorme importância gerar uma consciência de respeito e valorização dos povos, suas culturas e seus projetos de “Bem Viver“. Dezenas de povos saíram do silêncio em que foram forçados a se ocultar para sobreviver. Ressurgiram das cinzas e estão lutando pelos seus direitos e suas terras. Alem disso a atuação corajosa dos missionários, selando seu compromisso através do sangue derramado pela vida desses povos, propiciou o surgimento de articulações e organizações dos povos indígenas, essenciais para a conquista de seus direitos e sua autonomia.

Os riscos de extermínio de vários grupos indígenas em estado de isolamento voluntário, exige um renovado compromisso com a sobrevivência de milhares de vidas e povos ameaçados de extinção.

Na perseverança salvareis vossas vidas (Lc 21,19)

Deparamo-nos hoje com uma verdadeira enxurrada de grandes projetos que os Governos querem implantar, seguindo a estratégia do “fato consumado“. Não há discussão, nem consulta popular que merecesse este nome. Decide-se e executa-se. Oponentes são criminalizados ou taxados de inimigos do progresso. Também os ribeirinhos, seringueiros, quilombolas, e outros povos tradicionais sofrem pela falta de recohnecdimento de suas terras.

A ética na política prometida à nação e esperada pelo povo brasileiro cedeu lugar a uma sequencia ininterrupta de escândalos de corrupção em todos os níveis governamentais.

Somado a estes desafios nos deparamos com a emergência do fenômeno urbano, com o inchaço nas periferias das grandes cidade, exploração sexual, tráfico de pessoas e de drogas, violência. Em vez de investimentos em políticas públicas de saneamento básico, saúde, educação e segurança, o Estado prioriza políticas compensatórias, apoia e incentiva o grande capital, investe na construção de estádios monumentais e outras obras faraônicas.

Podem roubar-nos tudo, menos a esperança” (D. Pedro Casaldáliga). No caminho de “Santarém”, novamente nos lançamos nas estradas e rios, nas aldeias e quilombos, nos interiores e periferias das cidades, nos grandes centros urbanos desta imensa Amazônia, abraçando a Missão que nos foi confiada, comprometidos com toda a criação e na busca de sermos autênticas comunidades de fé alimentadas pela Palavra e pela Eucaristia. Nesta hora da história o nosso coração às vezes, se angustia por causa de tantas dificuldades que nos desafiam, aparentemente insuperáveis; no entanto, continuamos a ser chamados e enviados como missionários e profetas para alimentar a esperança, como âncora firme e segura (cf Hb 6,19), de um mundo novo, inaugurado por Jesus Cristo Crucificado e Ressuscitado.

Caros amigos e amigas da Amazônia,
Acabo de retornar de exitoso encontro dos Bispos da Amazônia para celebrar os 40 anos do Encontro de Santarém, que marcou de forma indelével e profética a caminhada da Igreja nesta imensa região.
Conto com sua solidariedade e divulgação.
Abraço fraterno,
 + edson damian
  pobre bispo do mato