miércoles, 14 de enero de 2015

Encuentro en construcción, con siglos de camino

Eu sou por que, nós somos.
Se você quer ir rápido, vá sozinho, se você quer ir longe, vá junto”
(aforismo africano).

O Brasil e África têm muitas aproximações e similitudes, partilhando as diversidades culturais enormes e divinos. Sem duvida, o Brasil abriga a segunda maior população africana do mundo, a maior fora da África.
Vomitando os nutridos esquemas de corrupção e outras piadas prontas, o Brasil possui desenvolvimento de alto salto, que pode ser uma referencia ou ‘think tank’ para o atual esforço de desenvolvimento de vastas áreas do continente africano. Mas, isso requer uma vontade de conversão, sobretudo na reforma politica, despertando a participação do povo africano na politica.
Mesmo assim, a imagem do Brasil na África, esta cada vez mais obscura e confusa. A presença brasileirão na África, baseada em negócios de petróleo, carvão, e minerais aproxima o pais de práticas neocolônias no continente. As relações passaram de bilateral a unilateral, apodrecendo a imagem diplomática do Brasil na África.
O Brasil esta deixando a relação com a África sob o prisma de um ideal de solidariedade que enfatiza as raízes históricas e culturais entre os povos, e agora, entrou no mesmo saco furado de roubos e business marketing suja como China e entre outros europeus, que atravessam um momento semelhante. Se verdadeiramente, querem aprofundar e fundar as relações solida e humana, o silencio brasileiro nas questões do financiamento da pobreza, terrorismo de Al-shabaab e Boko haram, exclusão social e os direitos humanos tem que ser quebrado.  O Brasil deve continuar ser a ‘’Terra da boa Esperança’’ (Ignancy Sachs). E a África deve abandonar a dependência infantil de ‘ajudância internacional’, aprendendo caminhar com suas próprias pernas.
Tudo mundo tem que viajar. O Brasil, porem, necessita de redescobrir a África, na vitalidade da sua cultura e economia. A África deve abordar suas condições com uma perspectiva critica, mas construtiva voltada para reformar suas instituições, sem se tornar presa do escapismo.
O que importa mais no globo google de hoje é acolher a unidade na diversidade. Sim, por que, a diversidade é divina, o diabo é a divisão. Somos simultaneamente dementes e sapientes, ou seja, Adão e Cristo. Cada um deve saber equilibrar estas duas forcas e na melhor das hipóteses, dar primazia as dimensões de luz sobre as dimensões de sombra, as de Cristo sobre as do velho Adão. No mundo cada vez globalizado, todos os problemas em qualquer atmosfera e esfera são nossos também.  Portanto, urge buscar formas civilizadas no qual predomine a vontade de cooperação em vista do bem comum.
A África e o Brasil, ambos têm muita diversidade dentro dos seus ventre, e acolhimento generoso inédito. Esse acolhimento mostra que somos um só povo. Saímos de Leste da África, no Vale do Rift, onde 11 espécies, que nos separam dos macacos em seis milhões de anos de evolução, foram encontrados.  Bem haja a amizade Brasil- África!
 
Isaack Mdindile: mdindileisaack@hotmail.com
 

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